segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Canal: Tecnologia
HP lança dois novos Ultrabooks e um modelo híbrido Ultrabook-table

Durante a IFA, a HP fez o anúncio de três novos aparelhos já de olho no lançamento do Windows 8, em outubro. Os modelos apresentados são os Ultrabooks Spectre XT Touchsmart e Envy 4, ambos aparelhos com telas sensíveis a toque, e o híbrido de Ultrabook e tablet, o Envy X2.


O Spectre XT Touchsmart é uma novo aparelho da linha Spectre, equipado com uma tela de 15.6 polegas com resolução FullHD. O Ultrabook vem como um acabamento bastante chamativo, além de ser portátil, considerando o tamanho da tela: pesa 2.1 kg e tem 17.9 milímetros de espessura.

Spectre XT Touchsmart
O Ultrabook é o primeiro equipamento da empresa equipado com uma conexão Thuderbolt, além das tradicionais conexões USB, HDMI e conexão de rede. Ele virá com SSD, ou um armazenamento híbrido com um HDD e um SSD de 32GB.
O Envy 4 vem equipado com tela de 14 polegadas com resolução HD, medindo 23 milímetros de espessura (pode isto em um Ultrabook, Arnaldo?) e também pesando 2.1 kg. O modelo terá um teclado retroiluminado, processadores Ivy Bridge e, entre os opcionais está uma placa de vídeo dedicada da AMD.

Envy 4
O Envy X2 segue um modelo semelhante ao do Asus Transformer, sendo um Ultrabook com uma tela que pode ser desencaixada e utilizada como tablet. Com 11.6" e resolução HD, a tela tem grande luminosidade (400 nits), e inclui outros recursos como uma câmera de 8MP na parte traseira, NFC e webcam HD na parte frontal. Quando utilizado de forma completa, pesa 1.4 kg, e desmontado, utilizando somente a tela como tablet, tem o peso reduzido para 680 gramas e passa a ter 8.5 mm de espessura.
O híbrido possui um processador Atom da geração Clover Trail, com uma autonomia estimada entre 8 e 10 horas, tem 64GB de armazenamento e, quando conectado ao dock, possui saída HDMI, duas USB e entrada para cartão SD, além de uma bateria adicional.

Envy X2
Os três modelos chegam ao mercado americano no final do ano, sendo que o Spectre XT tem preço sugerido de US$ 1.399,99 e os outros dois modelos ainda não tem o preço divulgado.
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domingo, 4 de novembro de 2012

Ultrabook uma revolução ou mais uma modinha?
No final de 2011 e início de 2012, todas as previsões sobre o mundo da tecnologia tinham uma opinião em comum: o ano seria decisivo para a entrada definitiva dos ultrabooks no pensamento do consumidor.
Já nos aproximamos do último trimestre do ano – e chegou a hora de avaliar novamente os impactos desses produtos. Ainda caros, com poucos modelos portáteis e muitas promessas, há quem duvide que os ultrabooks consigam um lugar ao sol no mercado.
São dois extremos possíveis: ser uma verdadeira revolução na maneira com que você usa o computador ou só mais um produto ambicioso que será esquecido em pouco tempo. Mas será mesmo que o ultrabook se encaixa em uma dessas categorias? Ou pior: será que não estamos dando atenção demais para ele?

Quanto mais novo, melhor

No mundo da tecnologia, o pensamento acima é quase unânime entre a maioria dos consumidores. Claro que os produtos mais novos tendem a apresentar um maior número de novidades e configurações técnicas mais avançadas (é só tomar o iPhone 5 como referência mais recente), mas é preciso ter cuidado ao aceitar essas tecnologias sem julgá-las.
Ultrabooks: uma revolução ou mais uma modinha? [opinião]Anúncios cheios de glamour contribuem para a fama do produto. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
São as chamadas “modinhas” – e assim como tipos de roupa, alimentos ou programas de TV, os gadgets também passam por ondas repentinas de sucesso, especialmente durante a época de lançamento, até voltarem a ser apenas mais um produto nas prateleiras.
Criadas pela superexposição da mídia (e também por méritos próprios, como serem novos, bonitos, poderosos e caros), essas modinhas podem ser perigosas: o produto pode dar errado, as vendas podem não decolar e quem saiu correndo para adquirir um pode se arrepender da compra antecipada. E aceitar um aparelho mais novo como melhor é perigoso, já que são muitas as variáveis que devem ser envolvidas nesse julgamento.

Ultrabons, mas ultracaros

Seja sincero: quanto você pagaria em um computador novinho e com algumas das configurações mais avançadas do mercado? Digamos que sua resposta seja até R$ 2 mil – muito dinheiro, que poderia ser facilmente gasto com consoles ou melhorando seu PC desktop.
Isso porque esses mesmos R$ 2 mil não são suficientes, no Brasil, para comprar os ultrabooks mais “ultra” que existem por aqui. Máquinas com processador Ivy Bridge i5 ou i7 e mais de 4 GB de RAM encarecem o aparelho e, nos casos mais otimistas, fazem você gastar quase R$ 3 mil.
O processador é bom, mas encarece as coisas. (Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
É só ver alguns exemplos recentes: a Série T, da Sony, vai de R$ 2.899 a R$ 3.199, enquanto o primeiro modelo da Dell pode chegar a R$ 6 mil. Para os consumidores médios brasileiros, alguns economizando para comprar os primeiros eletrônicos de qualidade, ainda é totalmente inviável gastar tanto em uma só máquina. E os impostos, sempre eles, contribuem de forma negativa e encarecem ainda mais os aparelhos.
Isso sem falar nos concorrentes: apesar dos preços astronômicos dos novos MacBooks Pro, os modelos mais antigos e até os MacBooks Air têm a simpatia de muita gente, principalmente por levar o selo de qualidade da Maçã.
Ultrabooks: uma revolução ou mais uma modinha? [opinião]Ultrabooks: uma revolução ou mais uma modinha? [opinião]
Vai comprar um ultrabook? Haja porquinho. (Fonte da imagem: Thinkstock)
Já os tablets parecem ganhar a simpatia de quem torcia o nariz para os primeiros modelos. Isso sem falar no Microsoft Surface, que pode ser o pesadelo de muitas empresas, e no fato de muita gente acreditar que o computador está morrendo.

O futuro não é tão ruim

O mercado de laptops em geral está em alta no Brasil, mas isso não significa que o ultrabook também esteja, já que as vendas em quantidade não vão tão bem assim.  Mas são várias as boas notícias que mostram que a luz no fim do túnel é bem mais brilhante.
A Intel já deu várias pistas de que deseja baratear a produção (e, consequentemente, o preço) de seus ultrabooks para até US$ 699, tudo para conseguir competir no mercado com os diferentes MacBooks.
Ultrabooks: uma revolução ou mais uma modinha? [opinião]
Produtos nacionais ou fabricados aqui podem custar menos. (Fonte da imagem:
Além disso, eles já estão mais finos e leves, sendo capazes de serem carregados por aí sem muita dificuldade. E o visual não precisa de alterações, já que esse sempre foi um dos fortes dos ultrabooks.
Por último, o que mais agrada é a promessa de que os aparelhos podem receber isenção fiscal pela chamada Lei da Informática, caso . E um alívio no bolso, por menor que seja, é sempre bem-vindo.

Os ultrabooks têm um enorme potencial, configurações invejáveis e serão muito bem-vindos por quem gosta de computadores portáteis, seja para se divertir com games mais pesados ou lidar com programas de edição de foto, áudio ou vídeo que exigem mais de uma máquina.
Mas eles ainda esbarram em alguns obstáculos, como o fator preço, determinante para definir o sucesso ou não desses aparelhos. Por enquanto, o saldo parece levemente favorável, pendendo para “revolucionário” – mas nem tanto – em vez de “modinha”. E é grande a torcida para que eles não caiam no mesmo limbo dos quase finados netbooks.





Ultrabooks uma revolução ou mas uma modinha ?
Ultrabooks: uma revolução ou mais uma modinha? [opinião]

Ultrabook

Wikipédia, a enciclopédia livre.

UX21 ultrabook
Ultrabook é um tipo de subnotebook lapitop ultrafino definido pela intel Criado no ano de 2011, é uma iniciativa da intel para criar um mercadoPC para concorrer com oAPLE incmarkbook air. A empresa decidiu investir a quantia de 300 milhões de dólares em empresas que desenvolvam produtos e serviços para expandir o mercado de ultrabooks. Segundo Mooly Eden, diretor da área de computadores da Intel, os ultrabooks possuirão telas sensíveis ao toque, comandos por reconhecimentos de voz, maior autonomia de bateria e menor preço.
A inteltem planejado uma estratégia para o Ultrabook, dividida em três fases. Em cada fase será utilizado o processador do momento.


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

 Noticias
Ultrabook.
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A Positivo Informática anunciou nesta segunda-feira a renovação completa de sua linha de produtos, incluindo desktops, notebooks, tablets e uma novidade: smartphones. Entre os PCs o destaque fica para a entrada da empresa no mercado de Ultrabooks e o lançamento de uma linha de máquinas "ultrafinas" que levam as características mais desejadas nos Ultrabooks, a espessura e o peso, a um novo patamar de preços popular.
Entre os Ultrabooks o destaque é o Positivo Ultra X8600, uma máquina com 19 mm de espessura e 1,6 Kg de peso baseada em um processador Intel Core i5 de terceira geração (Ivy Bridge) acompanhado por 8 GB de RAM, SSD de 30 GB, HD de 500 GB e uma tela LED HD de 14 polegadas. A máquina também tem um trackpad com suporte a gestos (um ou dois dedos) e interfaces Bluetooth 4.0 e USB 3.0. O pacote de software inclui o sistema operacional Windows 8, um trial do Microsoft Office válido por 30 dias e uma licença de anti-vírus válida por um ano. O preço é de R$ 2.499.
 Parece, mas não é
A linha Positivo Ultra também inclui "Ultrafinos", máquinas que embora não atendam aos requisitos técnicos definidos pela Intel para levar o nome de Ultrabook, são tão finas e leves quanto eles. Entre elas o destaque é o Positivo Ultra S1990, baseado em um processador Intel Celeron 847 Dual-Core acompanhado por 4 GB de RAM, HD de 500 GB, monitor LED de 14", USB 2.0 e Bluetooth 3.0. Tudo isso em um chassis com 21 mm de espessura e peso de 1.6 Kg, quase as mesmas dimensões dos Ultrabooks.